António Costa está sob pressão da Comissão Europeia (ver aqui).
Dizem-lhe que o crescimento económico será inferior às estimativas do governo. Por isso, o défice público terá de ser revisto e obrigará a novos cortes na despesa ou aumentos em impostos. Isto traduzir-se-á em redução da despesa interna e prejudicará o crescimento económico. E voltaremos a falhar as metas, precisamente por causa da política de austeridade.
Ou seja, a CE quer voltar à espiral recessiva em Portugal e a razão é simples: é preciso liquidar, de uma vez por todas, qualquer política que não seja ditada por Bruxelas-Berlim-Frankfurt.
É preciso dizer com clareza aos portugueses que, com a entrada no Euro, não partilhámos a Soberania. Tornámo-nos uma província periférica da Europa germanizada.
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